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Seminário: Operação Condor: Testemunhos e Espaços de Memória


Será realizada a partir de segunda-feira (3), em Porto Alegre (RS), a 22ª Reunião de Altas Autoridades em Direitos Humanos do Mercosul (Raadh). Criado em 2004, o fórum trabalha com o conceito de que os direitos humanos são fundamentais para a construção de sociedades livres e para a busca do desenvolvimento econômico e social.

Até quinta-feira (6) serão realizadas oficinas, reuniões e seminários que contemplam as diversas áreas dos Direitos Humanos, como crianças e adolescentes, pessoas com deficiência, população LGBT, Educação em Direitos Humanos, Idosos, Direito à Memória e à Verdade e combate ao racismo e à xenofobia, entre outros. 

Destacamos a realização do do Seminário: Operação Condor: Testemunhos e Espaços de Memória que discutirá a operação feita por Brasil, Argentina, Paraguai, Chile, Uruguai e dos Estados Unidos nos anos 70 para reprimir a atuação de ativistas de esquerda, que combatiam a ditadura militar.
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Marighella



Líder comunista, vítima de prisões e tortura, parlamentar, autor do mundialmente traduzido "Manual do Guerrilheiro Urbano", Carlos Marighella atuou nos principais acontecimentos políticos do Brasil entre os anos 1930 e 1969, e foi considerado o inimigo número 1 da ditadura militar brasileira. Mas quem foi esse homem, baiano, poeta, sedutor, amante de samba, praia e futebol, cujo nome foi por décadas impublicável? O filme, dirigido por sua sobrinha, é uma construção histórica e afetiva desse homem que dedicou sua vida a pensar o Brasil e a transformá-lo através de sua ação.


O filme "Marighella" está em cartaz nas seguintes cidades brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Juiz de Fora, Belo Horizonte, Porto Alegre, Florianópolis, Recife e Curitiba.

Assistam, divulguem e curtam a fanpage:  www.facebook.com/marighella


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Direito de ser Jovem



            Discutir direitos humanos a partir das pautas juvenis é um exercício tão desafiador quanto oportuno. Desafiador, na medida em são temas complexos e de recente inserção nas agendas públicas de nosso país. Oportuno, pois problematiza algumas violações de direitos e suscita novas perspectivas.
            Se observarmos que em nosso país a escravidão deixou de existir há menos de 200 anos e que há menos de 100 as mulheres não tinham direito ao voto, teremos uma pequena mostra do quanto essa luta pela garantia de dignidade à pessoa humana é nova em nossa cultura. E nesse sentido, é uma luta permanente, sempre em movimento e que perpassa nossas inúmeras condições: gênero, etnia, orientação sexual, classe social... e também a dimensão etária, nosso objeto de reflexão.
            Para início de conversa, é fundamental partirmos de uma concepção de juventude, que rejeita estereótipos e enfatiza a diversidade dos saberes e dos fazeres juvenis, com a abordagem de juventudes, sempre na sua forma plural. Existe nesse contexto o que chamamos de condição juvenil, ou seja, um período determinado e transitório em que somos considerados efetivamente jovens. No Brasil, a partir de acúmulos acadêmicos, governamentais e sociais, compreende-se essa faixa dos 15 aos 29 anos. É importante destacar que se trata de uma fase da vida, em que há sobreposição de identidades etárias, de maneira que o ser jovem assumirá concomitância, ora com o ser adolescente, ora com o ser adulto.
            Definimos um pouco do que seriam juventudes, contudo, tal consideração só se faz producente quando devidamente apercebida e apropriada pelo conjunto da sociedade. Apesar de alguns avanços nas agendas públicas, no âmbito do cotidiano da população brasileira, a condição juvenil ainda é extremamente mal compreendida. Jovens são sempre tratados como “pré-adultos” (conseqüentemente “pré-cidadãos”, “pré-responsáveis”...), de forma que suas capacidades são permanentemente desacreditadas. Vivemos numa sociedade em que ser jovem é sinônimo de ser despreparado e desprovido da tão valorizada experiência (como se essa dependesse exclusivamente da quantidade de tempo investido em algo e não de sua qualidade). Um exemplo disso, é que para ser candidato a determinados cargos eletivos, a lei exige idades específicas, definidas sem qualquer critério objetivo de coerência (no mínimo 30 anos para ser governador e 35 para presidente da república).
            No outro extremo de abordagem, jovem é sinônimo de beleza, saúde, vitalidade, disposição, prazer e tantos outros predicados, que isolados em si mesmo, contribuem vigorosamente para modelos banalizados de existência. Não que tentar ser bonito, saudável ou sentir prazer, seja algo reprovável, mas viver exclusivamente para isso (supostamente sem formações morais), contaminam nossas relações de indiferença e insatisfação permanente, pois as coisas passam a valer mais do que as pessoas. A partir desse pensamento, também se desenvolve uma prática comum em relação às juventudes, sobretudo de classes menos abastadas, que é a de exploração da mão de obra sob condições precárias. É óbvio que esse fator atinge todas as faixas etárias, mas nos grupos juvenis é intensificado sob o argumento da força e vigor natural desse grupo. Por exemplo, o que mais observamos em ofertas de trabalhos de cunho operacional pesado é limitação em relação à idade, como se o ser jovem justificasse o trabalhar mais.
            Pensando então, o jovem em seus recortes de classe, sobretudo as juventudes pobres, a estigmatização social realiza papel ainda mais perverso, já que estes jovens, vítimas das mais variadas formas de violência social (marginalização, preconceito, prostituição, entre outras formas), são tratados como se fossem, naturalmente, incapazes de atuar com independência e discernimento.
            Isso sem citar os problemas somados a outras condições sociais, como a questão de gênero, onde sabidamente são os homens, em sua suprema maioria negros, que morrem, vitimas de um extermínio situado na violência urbana. São também as jovens mulheres negras as principais vitimas da exploração sexual e da mercantilização do corpo. São ainda os/as jovens LGBTs que sofrem com a opressão, a falta de informação e o desserviço prestado na rede pública, que discrimina de forma institucional a população de transexuais e transgêneros.         
            Fica evidente o elevado número violações sofridas pelas juventudes em nosso país, portanto é fundamental direcionar a pauta dos direitos humanos para ações nesse recorte da população, com respeito à diversidade de realidades juvenis e com efetivas práticas de protagonismo juvenil, onde o jovem deixe de ser visto como um problema e tenha acesso a ferramentas para se tornar solução de nossas várias problemáticas sociais.
            Discutir juventudes é discutir direitos humanos e vice-versa, então lutemos para que o jovem ocupe na sociedade o espaço que lhe é devido, qual seja o de um cidadão pleno, respeitado em sua humanidade e considerado exclusivamente por suas potencialidades.
            Que todas e todos tenham assegurado o direito de ser jovens, afinal, nosso tempo é agora.


Jorge Alberto é estudante de jornalismo, educador social e candidato a vereador na cidade de São João de Meriti.

Ludmila Queiroz é estudante de marketing, conselheira de juventude de São João de Meriti e secretária de combate ao racismo da Juventude do PT RJ.

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Em decisão inédita, Tribunal de Justiça de São Paulo reconhece militar como torturador



Por Piero Locatelli 
 
Pela primeira vez na história da Justiça brasileira, um órgão colegiado reconheceu os crimes de um agente da ditadura. Nesta terça-feira 14, a 1ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a responsabilização do coronel reformado do Exército Carlos Brilhante Ustra, ex-comandante do Doi-Codi paulista, pelas torturas sofridas por três integrantes da família Teles entre 1972 e 1973. Com a decisão, a tortura no Brasil passa agora a ter rosto, nome e sobrenome – e abre possibilidade para que novas ações sejam tomadas nesta direção, como lembrou o jurista Pedro Serrano.

Até então, medidas semelhantes só haviam sido tomadas em decisões isoladas de juízes de primeira instância e eram  derrotadas nos tribunais superiores.

Trata-se de uma ação declaratória, sem pedido de indenização. Ou seja: a família vítima de tortura pedia apenas que a Justiça reconhecesse o ex-militar como torturador. Há quatro anos, o juiz Gustavo Santini Teodoro, da 23ª Vara Cível, já havia responsabilizado Ustra pelos crimes. Nesta terça-feira, os desembargadores da 1ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP julgaram a apelação e mantiveram a decisão da primeira instância. Ainda cabe recurso à decisão no Supremo Tribunal Federal ou no Supremo Tribunal de Justiça.

Ustra chefiou o DOI-Codi, órgão da repressão, entre outubro de 1969 e dezembro de 1973. Maria Amélia Teles e seu marido, César Augusto Teles, foram torturados pelos agentes da ditadura após serem presos em 1972.

“A justiça brasileira chegou a essa decisão justamente quando está fazendo 40 anos que eu e minha famílias fomos torturados”, diz Amélia. “Faz sete anos que entramos com a ação, e nesse tempo a Justiça avançou. O tribunal mostrou que é intolerável a sociedade conviver com a total impunidade dos crimes cometidos pela ditadura”.

“Eu acho que a humilhação de ter sido torturado e a tristeza de ter familiares mortos sob torturas é uma impressão que não se apaga. Mas essa sentença veio reparar a dignidade do Estado brasileiro que estava numa situação de desonra universal”, disse ao final do julgamento o advogado da família Teles, Fábio Konder Comparato.


Fonte: Carta Capital, em 14/8/2012
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III Jornada Nacional da Juventude Sem Terra




O MST organiza sua 3ª Jornada Nacional da Juventude Sem Terra, no mês de agosto, para estimular a construção de debates e espaços de organização da juventude. A jornada abre espaços de discussão dos jovens dos acampamentos e assentamentos do Movimento, desde questões do cotidiano, a participação na organização e o papel da juventude como força política de transformação. Assim como afirma o coordenador de Juventude do MST, Raul Amorim: "A criatividade da juventude é fundamental para transformar as relações sociais e criar uma nova sociedade". E é de forma criativa e participativa que o MST pretende dialogar com os jovens ao longo dessa jornada. São os próprios jovens que definirão sua pauta, e para além de reuniões e plenárias formais os jovens poderão participar de várias atividades como oficinas de fotografia, música, teatro, torneios esportivos, entre outros. 

Segue abaixo a entrevista completa com Raul Amorim. Mais informações sobre a jornada em Página do MST


Qual o objetivo da Jornada Nacional da Juventude Sem Terra?

O objetivo da jornada é estimular a organização e o processo criativo da juventude, além de criar momentos de formação, com debates sobre temas mais amplos - como a globalização e o funcionamento do agronegócio - até temas do dia a dia dos jovens, como a diversidade sexual, aborto e questões de gênero.

O elemento novo dessa jornada é o seu caráter consultivo. Não há uma programação dada pelo Movimento. A jornada abre espaço para debates sobre a realidade e trocas de experiência.  Por isso, não debatemos o que o Movimento quer de sua juventude, mas o que a juventude quer com o projeto de Reforma Agrária.

Que tipo de ações devem acontecer durante a jornada?

Há uma diversidade de ações possíveis. Os acampamentos de juventude, por exemplo, são espaços para os jovens se organizarem, realizando debates e encontros. Também ocorrem atividades dentro das escolas, como torneios esportivos, de futebol, vôlei, xadrez, e seminários para debater a agroecologia, os desafios da juventude e nosso projeto de Reforma Agrária.

Além disso, vamos ter oficinas de teatro, música, audiovisual, fotografia, rádio, que ajudam a estimular uma criação da comunicação popular e uma reflexão sobre o tipo de comunicação hegemônica que temos na nossa sociedade.

Por fim, vai haver um momento de luta, onde as oficinas serão transformadas em elementos de agitação e propaganda, dando a identidade da juventude nas lutas.  A jornada tem um caráter interno, mas ao mesmo tempo nós construímos esse dia de luta, no qual a nossa juventude vai se juntar com outras organizações de juventude do campo e da cidade para se mobilizar.

Quais os temas serão discutidos na jornada?

Um dos principais temas da jornada é a educação, principalmente as escolas no campo. Dentro da investida do agronegócio e do neoliberalismo, há um claro projeto de redução da população camponesa. Isso teve como reflexo um sucateamento das escolas no campo. Quem mora no campo e precisa estudar é obrigado a se locomover para a cidade. O nosso embate vai  no sentido de construir um modelo de educação para o campo e para a juventude camponesa. Não queremos só o acesso a educação, mas uma educação voltada para o campo.

A dificuldade que as escolas enfrentam são grandes: 94% delas não tem internet com banda larga; 15% não tem energia elétrica e 50% dos professores não tem graduação. Pensar a educação do campo é pensar no tipo de escola que queremos para formar o campesinato.  Na jornada, estamos estimulando que a juventude tenha consciência do seu papel. A construção da educação no campo perpassa pela auto-organização da juventude, seja em grêmios, grupos de teatro ou conselhos de classe, que agreguem professores e direção para a construção de uma educação no campo de qualidade.

Mais temas são debatidos na jornada?

Um tema importante é o trabalho com geração de renda, que além de visar a autonomia dessa juventude, possa promover o protagonismo, não só dentro da estrutura familiar, mas também na construção dos assentamentos. A juventude deve pensar que tipo de assentamento quer e se inserir no processo produtivo e político dos assentamentos, como na luta pelas agroindústrias.

A jornada mostra o espírito de luta da juventude, que precisa se organizar tanto internamente como com a juventude de outros movimentos do campo ou da cidade. A juventude é um ator político, que pensa os novos desafios impostos pela luta de classes.

Qual a importância da organização da juventude no MST?

Toda geração tem o direito de pensar seu tempo com a sua força, a partir da sua realidade. A juventude precisa conhecer seu papel. Esse processo de organização não pode ser paralelo ao da luta de classe ou das organizações políticas.

Os jovens do campo, segundo dados oficiais de 2010, totalizam 8,1 milhões de pessoas. Destes, 2,4 milhões se encontram em extrema pobreza. A classe dominante utiliza isso para criar uma leitura da realidade de que o desenvolvimento da sociedade está na cidade, e o campo é atrasado, o que causa a migração para a cidade.
Mais de 40% da juventude na cidade também se encontre na pobreza. Se a maioria da juventude se encontra nessas condições, debater o papel da juventude é definir um posicionamento de classe, pois a maioria da juventude se encontra junto à classe trabalhadora. Há uma diversidade na juventude, que não está dissociada das condições impostas pela luta de classes.

Nesse sentido, a organização da juventude serve para potencializar a reflexão da realidade, a formação política, a diversidade de conhecimentos. Deve ser um espaço de amadurecimento político para enfrentar a nova fase do capitalismo financeiro, aliado aos bancos e empresas transnacionais. Não é um processo a parte da luta de classes, mas um momento de preparação, que estimula a criatividade da juventude. A criatividade da juventude é fundamental para transformar as relações sociais e criar uma nova sociedade.

Como a juventude pode contribuir para criar novas formas de luta política?

Na recente organização da juventude, acumulamos bastante no espaço da agitação e propaganda, porque é onde trazemos os elementos artísticos e da comunicação. Para isso, é preciso ter criatividade. Um exemplo importante é a luta do Levante Popular da Juventude, movimento ao qual nos somamos, que usa o elemento criativo do esculacho para realizar suas ações. Isso mostra que as formas de luta não estão paradas. A juventude pode contribuir na criação de formas diferenciadas e criativas para enfrentar o capital.
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PTN entra com Representação contra Blog de Dirigente Nacional da JPT, mas Juiz Julga Improcedente a Ação.



Na ultima quinta feira (09/08), o PTN (Partido Trabalhista Nacional) que tem como candidato a Prefeito em Itaquaquecetuba o Dr. Mamoru Nakashima, entrou com uma Representação (Processo Nº 61829.2012.626.0377) contra o Blog do dirigente nacional da JPT Marcello Barbosa, alegando que o mesmo estava em desconformidade com a Legislação Eleitoral por conta de uma Enquete que elencava os candidatos a Prefeito do Município.

Na sexta feira (10/08) o Blogueiro Marcello Barbosa tornou público através de seu Blog ( www.marcellobarbosa.blogspot.com.br) a representação que ele havia sofrido, gerando a partir daí uma onde de debates na Internet, em especial nos Grupos do Facebook, sobre a Liberdade de Expressão na Rede, inclusive entre o Movimento de Blogueiros Progressistas da região,  sendo destaque até no Blog Conversa Afiada do Jornalista Paulo Henrique Amorim.

Marcello Barbosa apresentou sua defesa à Justiça Eleitoral no sábado (11/08), argumentando que seu Blog estava regular e a enquete apresentada não era estatística, nem cientifica e muito menos oficial, por se tratar apenas de uma enquete comum, uma mera sondagem.

Na segunda-feira (13/08), o Juiz Emerson Norio Chinen, julgou improcedente a representação do PTN contra o Blog, segundo ele “O representado foi notificado e apresentou defesa, na qual alegou matéria preliminar e no mérito aduziu a improcedência (fls. 20/27). Juntou documentos a fls. 28/49. (…) Portanto, havendo menção de que não se trata de pesquisa bem como sem valor cientifico ou oficial, tampouco haver divulgação de resultados, ante o exposto, julgo improcedente a representação”

O Blogueiro afirma que: “Permaneci tranquilo nestes dias que se passaram, sabia que meu Blog estava regular, sem problemas com a Justiça. O que é triste em pleno processo eleitoral, onde debatemos a nossa democracia, ver partidos políticos processando blogs, afrontando a liberdade de expressão dos blogueiros e exigindo retirar postagens/enquetes de seus blogs. Hoje a rede é uma das melhores ferramentas que os candidatos e partidos têm para fazer um bom debate eleitoral, porém é mais fácil processar blogs do que participar dos mesmos!”

A multa que poderia ser aplicada ao blogueiro caso a representação fosse considerada procedente, seria de R$ 53.205,00 a R$ 106.410,00 (Lei nO9.504/97, art. 33, § 3°). “Seguirei com o meu Blog como ele sempre foi! Lamento este fato ter acontecido, mas o parecer do Juiz só vem a fortalecer a Blogosfera!” Finaliza Marcello Barbosa.
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CIRCULAR - JPT, Comunicação e Eleições 2012



 A Coordenação Nacional de Comunicação da JPT preparou uma série de ações práticas para a campanha eleitoral de 2012. São elas:

- Gravação de depoimentos da Direção e da militância da JPT para rádio e TV com apoio para as candidaturas Petistas e dialogando com a plataforma política a ser defendida pela JPT.

- Lançamento do nosso site http://juventudevota13.wordpress.com/, ele será um espaço colaborativo e interativo, e contando com a contribuição de todos apoiadores às  candidaturas Petistas. Nele você poderá encontrar nossa agenda de mobilizações, acompanhar a caravana da Juventude do PT, ter acesso a materiais de campanha, programas de governo, textos de formação, e informações sobre as eleições 2012.

- Divulgaremos notícias, vídeos e textos produzidos pela nossa militância, basta enviar o conteúdo para o email juventudevota13@fmusp.com

- Lançaremos alguns documentos que orientem as nossas candidaturas como a Cartilha da JPT para as eleições 2012 e a Carta Compromisso, que deve ser defendida pelas nossas candidaturas.

- Durante as eleições interajam com as nossas redes sociais (twitter, facebook, orkut).

- Dia 13 de agosto e dia 13 de setembro é dia de mobilização poro todo o Brasil, vamos tomar as ruas e as redes sociais!

Siga-nos no twitter @JPT13 e Curta a nossa página no Facebook http://www.facebook.com/JPToficial. Direção Nacional da JPT

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Twittaço da JPT




É hoje, vamos subir #JPT2012é13 pros TT's BR!


As 14h temos um encontro marcado no twitter, vamos dizer para o Brasil inteiro que a JPT está organizada para disputar hegemonia política nessas eleições 2012 e para eleger o maior número de candidatos e candidatas jovens da nossa história. Confirme presença em:

Evento - Twittaço e Lançamento do Blog "Juventude Vota 13"


Conheça nosso site http://juventudevota13.wordpress.com/, um espaço colaborativo e interativo que contará com a contribuição de todos apoiadores às candidaturas Petistas. Nele você poderá encontrar nossa agenda de mobilizações, acompanhar a caravana da Juventude do PT, ter acesso a materiais de campanha, programas de governo, textos de formação, e informações sobre as eleições 2012.




Encontrará também alguns documentos que orientem as nossas candidaturas como a Cartilha da JPT para as eleições 2012 e a Carta Compromisso que deve ser defendida pelas nossas candidaturas.



Divulgaremos notícias, vídeos e textos produzidos pela nossa militância, basta enviar o conteúdo para o email juventudevota13@fmusp.com.

Siga-nos no twitter @JPT13 e curta a nossa página no Facebook http://www.facebook.com/JPToficial.


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